Ex-ajudante de Bolsonaro admite crimes em caso de joias e atribui ações a ordens do ex-presidente

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, admitiu que vai admitir crimes no caso das vendas de joias e atribuir ações a ordens do ex-presidente.

Cid está preso desde maio de 2023, acusado de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e peculato. Ele é suspeito de ter negociado a venda de joias recebidas pelo governo brasileiro de governos estrangeiros, em nome de Bolsonaro.

O advogado de Cid, Cezar Bitencourt, disse que seu cliente vai admitir ter cometido crimes, mas que vai atribuir as ações a ordens de Bolsonaro. Bitencourt afirmou que Bolsonaro mandou Cid negociar a venda das joias e que ele não tinha escolha a não ser obedecer.

A defesa de Bolsonaro negou as acusações e disse que o ex-presidente não tem nada a ver com o caso.

O caso das joias é um dos escândalos que marcaram o governo de Bolsonaro. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal.

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