Brasil: Suspeito de assédio em ônibus é espancado por mulheres e arrastado até batalhão da PM em São Paulo

Um homem suspeito de assédio sexual em um ônibus na zona sul de São Paulo foi espancado e arrastado por mulheres até um batalhão da Polícia Militar na zona sul da capital paulista. O caso ocorreu na última segunda-feira (31) e foi registrado em vídeo.

Nas imagens, é possível ver o homem sentado em um banco do ônibus quando uma mulher se aproxima e começa a xingá-lo. Em seguida, outras mulheres se juntam e começam a bater no homem. Ele é agredido com socos, chutes e tapas.

O homem não reage e permanece sentado no banco. Ele só se levanta quando as mulheres o arrastam para fora do ônibus. O homem é então levado até um batalhão da Polícia Militar, onde é preso.

A Polícia Civil investiga o caso e ainda não há informações sobre as vítimas. O homem suspeito de assédio sexual foi encaminhado para a prisão e responderá pelo crime.

O caso tem chamado a atenção para o problema do assédio sexual no transporte público. Em São Paulo, o número de casos de assédio sexual no transporte público aumentou nos últimos anos. Em 2022, foram registrados 1.500 casos de assédio sexual no transporte público da cidade.

O aumento dos casos de assédio sexual no transporte público tem sido atribuído a uma série de fatores, como a falta de segurança, a aglomeração e a impunidade dos agressores.

A Prefeitura de São Paulo tem tomado medidas para combater o assédio sexual no transporte público. A cidade lançou uma campanha de conscientização sobre o tema e também instalou câmeras de segurança em ônibus e trens.

Apesar das medidas tomadas pela Prefeitura de São Paulo, o problema do assédio sexual no transporte público ainda é grave. É importante que as mulheres estejam cientes do problema e saibam como se proteger.

Se você for vítima de assédio sexual no transporte público, procure ajuda. Você pode denunciar o caso para a Polícia Civil ou para a Polícia Militar. Você também pode ligar para a Linha Direta de Assédio Sexual, que funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. O telefone da Linha Direta de Assédio Sexual é 180.

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